Senhor!
Chamo-me fraternidade. Quem de mim se aproxima esquece a si mesmo, porque se depara com um objetivo maior.
De mim se aproximam os que vêem na vida um sentido, os que não aceitam o lugar comum, os que ardem por valorizar os dias.
Chamo-me fraternidade. Quem de mim se aproxima esquece a si mesmo, porque se depara com um objetivo maior.
De mim se aproximam os que vêem na vida um sentido, os que não aceitam o lugar comum, os que ardem por valorizar os dias.
Desprezam-me os que não me conhecem e não sabem que
construo do nada, transformo pobreza em riqueza, extraio paz do
infortúnio e alegria das lágrimas.
Quando toco as pessoas, seus corações se animam e esquecem o mal.
Estou onde me pedem concurso. Estou presa, com os presos; internada, com os doentes. Dou conselhos aos desorientados; ouço os revoltados; distribuo amor maternal a todos.
Obrigada, Senhor, muito obrigada!
Quando toco as pessoas, seus corações se animam e esquecem o mal.
Estou onde me pedem concurso. Estou presa, com os presos; internada, com os doentes. Dou conselhos aos desorientados; ouço os revoltados; distribuo amor maternal a todos.
Obrigada, Senhor, muito obrigada!
Autor: Lourival Lopes
Livro: Preces da Vida – Editora Otimismo – 6ª Edição – Páginas: 240 à 241 – Brasília – Distrito Federal / 1996
Livro: Preces da Vida – Editora Otimismo – 6ª Edição – Páginas: 240 à 241 – Brasília – Distrito Federal / 1996
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